5 motivos para ter “Estratosférica”, de Gal Costa, em sua coleção de discos

24/10/2025

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Por: Revista NOIZE

Fotos: Divulgação/Bob Wolfenson

24/10/2025

Lançado em 2015, Estratosférica (2015) marca um dos momentos mais inspirados e ousados da trajetória de Gal Costa. Aos 70 anos, a baiana deu vida a um álbum que é, ao mesmo tempo, um retorno e uma reinvenção — uma celebração da história da MPB, mas com o olhar voltado para o futuro.

Abaixo, apresentamos cinco motivos pelos quais Estratosférica merece um lugar de destaque em qualquer coleção musical. 10 anos após seu lançamento original, o álbum ganhou versão especial e exclusiva no NRC+, com vinil duplo. A pré-venda já está disponível aqui.

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Celebração aos 50 anos de carreira

Estratosférica celebra os 50 anos de carreira da artista. Com seleção de Marcos Preto, diretor artístico do projeto, Gal se uniu a 27 compositores de diferentes gerações na criação das faixas inéditas. “Eu gravava em CD, levava na casa dela, a cada duas semanas, pra gente ouvir as músicas”, relembra Marcus.

Leia também: “Dom divino” e “surreal”: os bastidores de “Estratosférica”, de Gal Costa

Encontro de gerações

Para construir esse álbum eclético, Gal Costa contou com um time de compositores veteranos e novatos. Os colaboradores são: Arthur Nogueira, Antônio Cícero, Lira, Junio Barreto, Céu, Pupillo, Thalma de Freitas, João Donato, Milton Nascimento, Criolo, Marcelo Camelo, Thiago Camelo, Mallu Magalhães, Tom Zé, Alberto Continentino, Jonas Sá, Lincoln Olivetti, Rogê, Cezar Mendes, Marisa Monte, Arnaldo Antunes, Domenico, Moreno Veloso, Zeca Veloso, Caetano Veloso, José Wisnik e Guilherme Arantes.

Faixas inéditas em vinil

O repertório de Estratosférica é atemporal. Faixas como “Quando Você Olha Pra Ela” e “Sem Medo Nem Esperança” estão entre as queridinhas dos fãs. Na edição do NRC+, os fãs poderão escutar, pela primeira vez em vinil, as faixas “Átimo de Som”, “Vou Buscar Você pra Mim” e “Muita Sorte”.

Mistura de estilos com produção de primeira

Produzido por Alexandre Kassin e Moreno Veloso, Estratosférica, desde sua concepção, é arrojado e pop. Na sonoridade, a baiana também não teve medo de experimentar, com toques de pop, rock, samba, naipes de sopro, violões, guitarras cheias de efeito e até sintetizadores. “O disco é o reflexo da minha alma. Não sou nenhuma garota, mas estou me sentindo jovem”, declarou a cantora na época do lançamento, em entrevista para o Scream & Yell.

Trilogia de renovação

Estratosférica integra a trilogia, iniciada em Recanto (2011) e finalizada em A Pele do Futuro (2018), de renovação do repertório da artista baiana. Esse conjunto de álbuns simboliza uma nova fase na carreira de Gal Costa, com mais faixas inéditas e menos regravações. Em Recanto, por, exemplo, Caetano empresta suas composições a amiga e em A Pele do Futuro foi a vez de Silva, Djavan e outros parceiros.

Leia também: Gal Costa: discoteca básica dos últimos álbuns da cantora

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24/10/2025

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