Timbres não mentem jamais, mas podem confundir. No que pode parecer uma tentativa de fazer lado ao Sétima Efervescência e a sua ex-Graforréia Xilarmônica de uma vez só, Birck mistura ie-ie-iê, jovem guarda psicodélica, música atonal e compassos pouco convencionais, de maneira que quase todas as faixas têm seu momento dançante e sua passagem esquizo. O resultado não é nem a “próxima efervescência”, nem outra graforréia, mas uma mistura do experimental e do pop, do erudito e do rock’n’roll que a turma de Birck fez e continua fazendo como poucos.

Por: Revista NOIZE
Fotos:
*
Artigos Relacionados
Leia Também
- Duo eletrônico CyberKills traz “setzão” na primeira mixtape: “Ter um amigo do lado faz a coisa andar” 29/07/2025
- Marisa Monte anuncia “Phonica”, turnê com orquestra ao vivo; veja datas e ingressos 29/07/2025
- CoMA: Festival de Brasília confirma Don L, Yago OProprio, Catto e Nação Zumbi; veja o line 29/07/2025

Revista NOIZE