Ainda Orangotangos é o novo longa-metragem de Gustavo Spolidoro e sua estréia na ficção e ao longo os 80 minutos desafia o consciente e o inconsciente urbano. São histórias sem qualquer relação a não ser a proximidade física, todas adaptadas de seis contos do livro homônimo do escritor gaúcho Paulo Scott. Todas absolutamente insanas, ainda assim possíveis.
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O filme é como um trem desgovernado – e não por acaso começa dentro de um – rodando pela cidade de Porto Alegre.
fonte: Omelete