Rapidinha com Renata Simões

06/07/2009

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Por: Revista NOIZE

Fotos:

06/07/2009

A apresentadora Renata Simões é jornalista diplomada e plugada ao que acontece ao seu redor. Um pouco de tudo o que vê e descobre, ela mostra no Urbano, um dos programas mais interessantes da televisão brasileira. Mas Renata também pode ser encontrada na internet, no blog Avenida de Escândalo e no Twitter. Isso, sem contar as participações especiais em blogs como este, falando um pouco de si e dando dicas de bandas legais que descobriu recentemente.

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Que música está na sua cabeça agora?
Gimme Sympathy (Acoustic), do Metric.

Que artista gostaria de entrevistar e qual a primeira pergunta que faria a ele?
So many, beibe, tantos que só penso na hora de fazer a pauta 😉 Queria muito entrevistar o Beastie Boys e o The Roots. Já entrevistei o Questlove (baterista do The Roots) uma vez, mas era uma coletiva, bem rápida, só perguntei das lembranças dele do Brasil. Aí, o legal foi ele falar que queria voltar.

Alguém já fez uma música pra você?
Já.

Se você fosse groupie, de que banda seria?
Acho que groupie tem a ver com os 60-70, né? Doors, Led Zeppelin, acho que algo do tipo… rs…

Que música gostaria de ter composto?
Tears in Heaven, do Eric Clapton.

De que artista você sente vergonha alheia?
Tantos, que dá vergonha até de falar o nome.

Qual a sua lembrança mais remota quando o assunto é música?
A minha lembrança mais remota eram alguns discos da minha mãe em casa. Marcaram os do Michael Jackson, Zigue Zigue Sputinik, Dire Straits, Police, Chico, Bowie.

Qual sua última descoberta musical?
Florence and The Machine e God Help the Girl.

Que banda as pessoas jamais imaginariam que você curte?
Ah, várias, tem as que as pessoas não imaginam e as que eu não conto.

Você é a versão humana de que música?
Don’t Stop ‘Til You Get Enough (Michael Jackson) ou Blame It on the Boogie (The Jacksons).

Algumas horas depois…
Pô, lembrei de uma música que eu queria ser. Na verdade, a primeira estrofe de Guns of Brixton, do Clash. Acrescenta essa como “a música que eu queria ser” (nã, não sou ela, ainda…).

Que artista não existirá mais em cinco anos?
Você diz vivo? Morto? Ou não existir musicalmente? De morte morrida, prefiro não palpitar no pós-Michael. Agora, se for musicalmente, espero com fé que enterrem o tal sertanejo universitário.

Já pegou a estrada atrás de uma banda?
Já peguei a estrada junto com bandas graças ao trabalho. Diversão garantida 🙂

Foto Arquivo Pessoal

06/07/2009

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